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Os mortos têm todos as mesmas penas

“Ao longo do tempo das nossas vidas humanas há um ponto em que sentimos claramente que o chão começa a puxar,
devagarinho, o corpo começa a ganhar peso. 
Então atiramos os olhos para cima, as mãos erguidas em flor a abocanhar o céu, a implorar tréguas à gravidade. 
Para uns é assim que se encontra Deus, para outros é assim que se descobrem as aves. 
É sobre o céu que nos inclinamos nesta peça, para que possamos, antes que seja tarde demais, aprender algo com os
que, realmente, cagam de alto.”

 
Ficha técnica
Concepção e Encenação: Andreia Farinha, João Melo, Anafaia Supico e Raphael Soares
Texto: Andreia Farinha
Vídeo: João Melo
Sonoplastia: Raphael Soares
Música: José Smith Vargas e Raphael Soares
Figurinos: Anafaia Supico
Espaço Cénico: Andreia Farinha e João Calixto
Assistência Cenografia: Catarina Sousa e Rafael dos Santos
Pinturas de fundo: Manuel Amado
Interpretação: Andreia Farinha e João Ayton, com participação de Anafaia Supico, João Melo, Raphael Soares e
Francisca Bagulho
Vozes: Andreia Farinha, João Ayton, João Melo, José Smith Vargas
Interpretação Musical: Laura Farinha
Tradução: João Ayton
Operação de Som e video: Raphael Soares
Produção e Comunicação: Francisca Bagulho e Anafaia Supico
Design Gráfico comunicação: Begoña Claveria
Conteúdos gráficos e memes: Ricardo Donas
Apoios: Fundação GDA, Temps D’Images/ Dupla Cena, Self-Mistake, Damas, ARS-ID Associação de Investigação e
Desenvolvimentos, Cão Solteiro, RDA69, Câmara Municipal de Lisboa / Pólo Cultural Gaivotas Boavista
 
Agradecimentos: CERAS centro de estudo e de recuperação de animais selvagens (Quercus – Beira Baixa), Campo de
Alimentação de aves necrófagas – Monte Barata (Quercus – Beira Baixa), Estúdio Fetra, Balaclava Noir, Trienal de
Arquitectura de Lisboa, Rodrigo Amado e familiares de Manuel Amado, João Chaves, Raimundo Cosme, Pedro Rita,
Manuel Bívar, Manuel Henriques…