Isto não tem futuro

A proposta desta performance consiste numa redefinição do conceito de Épico, traçando uma breve História do Futuro numa lap dance “chunga” das distopias imaginadas após a revolução industrial. Kepler, astrónomo do séc. XVI que descobriu que as órbitas dos planetas não eram circulares, compôs o seu próprio epitáfio que diz: “Medi os céus, agora meço as sombras”.
É sobre as sombras do futuro que nos queremos inclinar.

Concepção: Andreia Farinha; Bernardo Álvares; João Melo

Interpretação: Andreia Farinha; Bernardo Álvares; José Smith Vargas; Bernardo Bertand